Já lhe gritei com letras poéticas, manuscritas em papéis pautados
Já lhe gritei com os olhos, com lágrimas o meu desejo
Já lhe gritei com sangue, com batimentos cardiopulsados
Já lhe gritei com suspiros, com abraços e com beijos
Já lhe gritei com musica, por cartas, e-mails e outros recados
Já lhe gritei com canções que falava sobre a gente
Já lhe gritei com carinho, quando estive do seu lado
Já lhe gritei com falas que diziam o quanto eu era contente
Porém um dia
Abrirei os braços e escancararei a boca
Respirarei profundo e gritarei bem do fundo
De minha alma
Talvez ela não irá ouvir
Talvez se ouvir não irá entender o recado
Mas uma coisa que eu não quero
É nunca mais sofrer calado
Vagner Zaffani (texto 39)
São José do Rio Preto-SP 23/09/2003
acho q sei bem u que eh sofrer calado por um amor q ñ se pode ter..
ResponderExcluiradorei a poesia..
parabens pelo blog tbm..
bjo
uhum... acho q tb sei o q eh isso. mas já não fico mais calada :D bjssss
ResponderExcluir... obrigada pelo comentario em meu blog, gosto muito dos teus textos tbm, adorei este.
ResponderExcluirQue continue inspirado... um grande abraço.
O amor que pulsa na alma do poeta rende o espaço entre o que é sentimento e o que se transforma em palavra...
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